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O Curso

– Metodologia Especializada em Atendimento Individual

– Aprendizado: 1 mês

– Velocidade (até 100 palavras por minuto): 4 meses

– Alta velocidade (acima de 120 palavras por minuto): 6 meses

– Aulas presenciais: Um encontro semanal – às segundas-feiras – manhã ou noite

– Aulas on-line: para todo o Brasil


O atendimento totalmente individualizado é a marca principal do Curso Nobre, a sua metodologia e especialidade. Mesmo havendo uma turma presente em sala de aula, todos são atendidos individualmente, nas fases de aprendizado ou de aperfeiçoamento.

Com isso, um aluno que tenha mais facilidade ou tempo disponível para o treinamento não fica a depender de outros que não apresentem o mesmo desempenho, ou seja, este aluno vai avançando sozinho em sua velocidade. Por outro lado, aquele aluno que porventura apresente mais dificuldade em seu aprendizado ou aperfeiçoamento não se sente constrangido por estar atrasando a ascensão dos demais. Assim todos seguem independentes, cada um em seu ritmo.

Em consequência da metodologia de atendimento individual, a aprendizagem e o aperfeiçoamento da Taquigrafia no Curso Nobre se fazem com extrema rapidez e em tempo recorde. A fase inicial do treinamento, que envolve lições e cópias, é ministrada em, no máximo, 30 dias.

No segundo mês, normalmente, inicia-se a fase de aperfeiçoamento, na velocidade de 20 palavras por minuto. Ora, os concursos atualmente têm exigido uma velocidade máxima de 110 palavras por minuto, não mais do que isso, e o tempo médio para alcançar esse nível, ou até um pouco acima, no Curso Nobre, não tem ultrapassado os 4 meses de treinamento. Repetimos: este é o tempo médio despendido. É claro que alguns alunos podem ter dificuldades e levar mais tempo para atingir a velocidade de concurso. No entanto, em sua experiência em Moçambique, num treinamento superintensivo durante 33 dias (4 horas de aula por dia, de segunda a sábado), portanto em pouco mais de 1 mês, duas africanas conseguiram alcançar a velocidade de nada menos que 110 palavras por minuto; outros tantos chegaram a 100 e a 90; os que tiveram mais dificuldade chegaram a 80 palavras por minuto, em 33 dias, a partir das lições de aprendizado!

Esta tem sido a metodologia aplicada pelo Prof. José Oliveira, no Curso Nobre, onde não se perde tempo. O aluno tem individualmente várias chances diárias de ser avaliado e aprovado, avançando de velocidade quase que diária ou semanalmente, com todo o acompanhamento no que se refere a sinais, cópias, fornecimento de amplo material didático e avaliação de conhecimentos da língua portuguesa, sobretudo em inúmeras transcrições de textos ditados nas diversas velocidades.

Assim o aluno, candidato a concurso, vai aprimorando seus conhecimentos em Português, matéria comum em todos os concursos, e simultaneamente se especializando com vistas à prova prática de Taquigrafia.

MÉTODO OSCAR LEITE ALVES

Tendo-se firmado a taquigrafia como profissão no Brasil, não se pode, a rigor, considerar nenhum método genuinamente na­cional. Muitas são as variações herdadas dos diferentes sistemas universais dessa arte milenar. Cabe, entre­tanto, uma referência especial ao Método Oscar Leite Alves de Taquigrafia.

Nascido Oscar Leite Alves em São Carlos do Pinhal (SP), no dia 20 de março de 1902, cursou a Faculdade de Odontologia de São Paulo, para, posteriormente, ingressar na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde colou grau em 1929. Em 1930 veio residir em Piracicaba, dedicando-se à Pediatria. Em novembro de 1931 assumiu o cargo de médico auxiliar do Posto de Higiene. Coube a ele a Seção de Higiene Escolar. Estabeleceu seu consultório particular.

Entusiasta da taquigrafia, idealizou um método próprio que se difundiu por todo o Brasil. Em Piracicaba ensinava-o graciosamente em muitos cursos. Teve a ideia de fundar a Associação Taquigráfica Paulista. Convicto da superioridade do seu método, criado especificamente para a língua portuguesa, empenhou-se em divulgá-lo por todo o Brasil, remetendo milhares de exemplares de seu livro “Método Leite Alves de Taquigrafia”.

Tendo em 1936 ingressado no antigo Departamento de Profilaxia de Lepra da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, mudou-se, passando a residir em São Carlos, em Casa Branca e, por último, em São Paulo, Capital. Em 19 de janeiro de 1960 a Câmara de São Paulo consagrou-o com o título de Cidadão Paulistano. Faleceu na Capital em 1974, aos 72 anos de idade.

Sabemos como sempre foi difícil cursar Medicina no Brasil, principalmente na primeira metade do século passado, quando somente aqueles que pertenciam às elites, às classes mais abastadas, podiam realizar este feito. Pois bem, temos informações de que o Dr. Leite Alves valia-se da habilidade e dos conhecimentos que tinha do método taquigráfico por ele desenvolvido, registrava as aulas, elaborava apostilas e vendia aos colegas universitários. Esta atividade fez com que angariasse recursos para custear o seu curso de Medicina até a sua conclusão em 1929.

São inúmeras as qualificações e o sucesso de um método que surgiu ao longo de dez anos através da prática taquigráfica, elaborado exclusivamente para o nosso idioma, oferecendo ao aprendiz facilidade e tempo recorde no aprendizado, sem dele exigir maiores sacrifícios.

Na taquigrafia temos dois elementos essenciais e inseparáveis, que são: o som e o sinal. O som, vamos buscar no som das letras  que representam o  nosso  alfabeto;  e o sinal é a representação gráfica do som. O aprendizado da escrita com os sinais só é possível após a alfabetização com as letras. Da união das sílabas originam- se as palavras e seu significado. No Método Leite Alves ocorre o mesmo processo, ou seja, taquigrafamos sílaba por sílaba de uma palavra para formarmos um  taquigrama. É, portanto, um método fonético e silábico.

Devemos considerar que todo método de taquigrafia deve obedecer à estrutura fonética do idioma. No entato, embora o princípio de ambas as escritas tenha a mesma estrutura, existe uma diferença  considerável entre elas. Quando grafamos utilizando as letras, temos que escrever todas as letras que compõem a palavra; quando taquigrafamos, traçamos somente os sinais essenciais à leitura taquigráfica, tornando o taquigrama de tamanho pequeno, de fácil e rápido traçado, sem dificultar a leitura, superando assim, em termos de velocidade, a escrita feita com as letras.

As sílabas são formadas por letras que são classificadas em consoantes e vogais. O mesmo ocorre  no Método Leite Alves de Taquigrafia:  temos sinais distintos para representar as consoantes e as vogais. Os sinais representativos das consoantes foram agrupados de acordo com a semelhança de som, isso sem nenhum prejuízo à leitura taquigráfica. São sinais simples, de linhas curvas ou retas, com traçado de direção ou inclinação igual ao traçado normal de nossa escrita com as letras, tornando fáceis e rápidas as ligações dos sinais.

Como as vogais são autônomas, ou seja, têm seu próprio som e não existe semelhança de som entre elas, foi designado para cada vogal um determinado sinal.  As vogais são escritas devido à sua importância fonética e para a posterior leitura taquigráfica. As vogais “a” e “o” são as mais comuns  nas  sílabas das palavras do nosso idioma. Para essas vogais foram designados sinais redondos para representá-las, de fácil  traçado, e, na união com os sinais das consoantes, evitam a formação de ângulo no taquigrama. No Leite Alves, os taquigramas possuem sinais finos e sinais grossos. Com sinais finos, a presença dessas vogais é obrigatória.  A vogal “e” é muito frequente nas sílabas das palavras e está subentendida na leitura dos sinais de consoantes.  As vogais “i”  e “u”, após o estudo das simplificações, só serão conservadas no traçado da primeira e última sílaba do taquigrama.

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Nós precisamos conhecer a origem do sinal, seu traçado, seu alinhamento com referência  à pauta e seu som fonético, para que ele seja identificado na escrita e na leitura dos taquigramas. O alfabeto taquigráfico Leite Alves é composto de dez sinais representando as consoantes, com variáveis, e treze sinais representando as vogais, também com suas variáveis. Em seis lições sequentes, quando ocorre a alfabetização dos sinais, são apresentados outros sinais necessários à escrita taquigráfica.

Não existe uma relação de grafia entre as letras do nosso alfabeto e os sinais taquigráficos ou taquigramas. Sempre consideramos somente o som que a palavra produz e buscamos o sinal correspondente ao som produzido. Na escrita taquigráfica, não levamos em consideração a origem da palavra, mas sim o som que ela produz. Uma determinada consoante mais frequente nas sílabas das palavras não aparece com essa mesma frequência nas sílabas dos taquigramas devido à técnica taquigráfica de cada método.

Quando um método de taquigrafia tem seus sinais oriundos de uma figura geométrica, nós o qualificamos de geométrico; e cursivo, quando seus sinais são retirados das letras. O Método  Leite Alves, por questão de didática, é apresentado como geométrico, por ser baseado no círculo, mas tem sua cursividade também. Quando traçamos um taquigrama, identificamos o som que a palavra produziu, buscamos um sinal que represente o som e, em seguida, transcrevemos. Esse processo é repetido a cada palavra mencionada, possibilitando o registro da palavra falada. Para que isso ocorra com perfeição, a taquigrafia possui recursos que possibilitam essa magia. Posteriormente transcrevemos para as letras o que foi registrado. Toda nossa atenção é voltada  para a execução desse  processo. Utilizamos a audição, o  intelecto (no reconhecimento do som emitido)  e  transcrevemos.

Na leitura de um taquigrama, visualizamos os sinais e, de imediato, reconhecemos o significado  do taquigrama.  Sempre prestamos  atenção ao assunto taquigrafado e ao sentido da sentença, pois um taquigrama isolado pode representar palavras com significados diferentes. Utilizamos a visão, o intelecto (no reconhecimento do sinal) e lemos. Quando o aluno adquire leitura taquigráfica fluente, a leitura é feita de imediato. Porém, precisamos saber escrever para poder  ler, e precisamos saber ler para poder escrever. São processos inseparáveis. É por essa razão que a escrita e a leitura  taquigráficas são aprendidas simultaneamente.

É fácil aprender a taquigrafia pelo Método Leite Alves. Em seis lições, são apresentados os sinais, quando ocorre a alfabetização taquigráfica (a escrita e a leitura). Após a alfabetização, estudamos um novo capítulo, em que a escrita taquigráfica sofre transformações no seu traçado que  precisam ser reconhecidas através da leitura taquigráfica. Essa mudança, feita por aglutinação e redução, tem a finalidade de encurtar o tamanho do taquigrama, sem dificultar o seu traçado e posteriormente a sua leitura, de acordo com as características inerentes ao nosso idioma.

Na redução, tratamos de  encurtar o tamanho do taquigrama,  estudando as abreviações e as simplificações. Estudado esse capítulo, entramos na parte prática da taquigrafia, conhecendo as abreviaturas, recursos taquigráficos e aglutinações, que são aplicados com o fim específico de ganhar velocidade na escrita e rapidez na leitura taquigráfica.

Certos cuidados também precisam ser observados pelo estudante, tais como postura, uso correto do material de trabalho e pontualidade no estudo. Sua velocidade taquigráfica fica condicionada à orientação do professor, mas quem  vai em busca do sucesso é o próprio aluno. É necessário disciplina e constância no estudo diário, para que obtenha resultado positivo e realize o sonho de tornar- se um taquígrafo.

A taquigrafia Leite Alves, portanto, é um método ideal, porque tem um aprendizado fácil e rápido, não exigindo grandes sacrifícios do aluno. Em poucas horas de estudo e treinamento, aprendemos a escrever e a ler os sinais. E ainda mais: como já dissemos, é um método elaborado especialmente para a língua portuguesa; a escrita do método permite grande velocidade, porque os taquigramas  são pequenos, sem angulosidade,  e o traçado dos sinais é cursivo, nos moldes da escrita normal; permite leitura fluente, portanto de rápida transcrição para as letras.

Na área taquigráfica, inúmeros são os profissionais que aprovam a eficiência do Método Oscar Leite Alves, sendo este o mais empregado atualmente em todos os setores de registro do serviço público nacional.

 

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